Temos o retrato do artista plástico Mário Cravo, baiano, um dos representantes da escultura e gravura no País. O retrato foi tirado em 1950, quando o artista estava com 27 anos. Esse retrato representa um fragmento da memória da vida de Mário Cravo que constrói, nesse período, sua primeira fase de escultor e desponta como um inovador na escultura, pelas pesquisas de arte popular e erudita que realizou no Norte e Nordeste do Brasil. Ele e um grupo de artistas impulsionaram o movimento de arte moderna na Bahia e renovaram a arte plástica em Salvador. O enquadramento fechado em seu rosto destaca seu olhar expressivo e inquieto, como sua personalidade, que busca através dos temas nacionais de mitos e deuses do homem brasileiro e baiano a sua forma de expressar-se.
domingo, 12 de agosto de 2007
Chico Albuquerque.
Temos o retrato do artista plástico Mário Cravo, baiano, um dos representantes da escultura e gravura no País. O retrato foi tirado em 1950, quando o artista estava com 27 anos. Esse retrato representa um fragmento da memória da vida de Mário Cravo que constrói, nesse período, sua primeira fase de escultor e desponta como um inovador na escultura, pelas pesquisas de arte popular e erudita que realizou no Norte e Nordeste do Brasil. Ele e um grupo de artistas impulsionaram o movimento de arte moderna na Bahia e renovaram a arte plástica em Salvador. O enquadramento fechado em seu rosto destaca seu olhar expressivo e inquieto, como sua personalidade, que busca através dos temas nacionais de mitos e deuses do homem brasileiro e baiano a sua forma de expressar-se.
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