quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Vida Selvagem.


Vida Selvagem - Foto de Carlos Prata

Viagens.


Viagens - Foto de José Vieira

Transportes.


Transportes - Foto de Antônio Gralheira

Retrato.


Retrato - Foto de Isidro Dias

Preto e Branco.


Preto e Branco - Foto de Hugo Amador

Pôr do Sol/Nascer do Sol.


Pôr do Sol/Nascer do Sol - Foto de Ramarago

Pessoas.


Pessoas - Foto de Fernando Eurico

Paisagem Natural.


Paisagem Natural - Foto de Baldomero Alves Coelho

Paisagem Humanizada.


Paisagem Humanizada - Foto de Hugo Veríssimo

Outros.


Outros - Foto de Helder Ferraz

Nus.


Nus - Foto de Paulo Almeida

Nocturnos.


Nocturnos - Foto de João Carvalho

Naturezas Mortas.


Naturezas Mortas - Foto de Carlos Campos

Moda/Glamuor.


Moda/Glamuor - Foto de Fátima Silveira

Macro.


Macro - Foto de Alvaro Cordeiro

Humor.


Humor - Foto de Maria Eugênia Ponte

Grafismos.


Grafismos - Foto de Rúben de Almeida

Fotojornalismo.


Fotojornalismo - Foto de Antônio Nunes

Fotografia Subaquática.


Fotografia Subaquática - Foto de Carlos Loff Fonseca

Fotografia Conceptual.


Fotografia Conceptual - Foto de José Vaz Menezes

Flora.


Flora - Foto de João Cerveira Santos

Espetáculos.


Espetáculos - Foto de Carlos Campos

Documental.


Documental - Foto de Manuel Passos

Desporto.


Desporto - Foto de José Vaz Meneses

Arte Digital.


Arte Digital - Foto de Brites dos Santos

Arquitectura.


Arquitectura - Foto de Paulo Feitais

Animais.


Animais - Foto de Paulo Barros

Água.


Água - Foto de Jorge Coimbra

Abstracto.


Abstracto - Foto de João Parassu.

domingo, 12 de agosto de 2007

Angela Berlinde.

"Se te sonhei um dia
desaprendi a te saber
de tanto que te esperei e tu não vinhas,
Te esgueiravas por debaixo
de marquises outras que não as minhas
por frestas outras que não as dos meus dedos.

Desaprendi a cor que brincaria no teu sorriso
os nomes dos vaga-lumes dos teus olhos
o cheiro de sândalo e fruta do teu pescoço.

Te vi e não te reconheci e, por pouco,
não me perco de ti.
Não fosse meu nome na tua boca
um salmo,
meu corpo entre teus braços
um pássaro,
tua imagem na minha retina
um bálsamo,
não me teria salvo.
"

Pierre Verger.

Iemanjá.
Orixás.

Pierre Verger.

Carnaval.
Embaixada mexicana.

Pierre Verger.

Samba de Roda.

Cartier Bresson.

Este é o meu caminho!

Cartier Bresson.


Foto tirada no Alentejo em 1955.
Foto misteriosa, cujo ângulo visível é o suficiente para se dizer que não há (não havia) muitas estradas no Alentejo com tão plana implantação e horizonte tão inóspito.


Cartier Bresson.

"lembra?
estava frio
a escuridão falava de perigos
fantasias
e eu tremia
– começava o filme

o dia era uma festa do destino
e tudo acontecia tão intenso

passou o tempo
tantos outros dias,
outros amores, outras noites frias
– mas não aquela
tão imensa e bruta
tanta beleza, tanta poesia."

Celso Oliveira.

Feita na praia do Mucuripe, em Fortaleza.

Celso Oliveira.

Ceará, Nordeste brasileño.

Celso Oliveira.

O futebol está no sangue do brasileiro? A calcular por essa foto de Celso Oliveira, ele está é na cabeça. A brincadeira, o equilíbrio, a simbiose entre corpo e bola traduzem a intimidade que temos com esse esporte símbolo da alegria popular.

Sebastião Salgado.

A areia bebeu a água do Lago Faguibin, o maior da África Ocidental. Os homens migraram em busca de trabalho, deixando para trás mulheres, velhos e crianças. Mali, 1985.

Sebastião Salgado.

Cientes de que comida e medicamentos chegaram a um posto, as pessoas da região dirigem-se ao posto em grande número, cobrindo largas distâncias. Bati, Etiópia, 1984.

Sebastião Salgado.

Esse posto, perto da fronteira do Sudão, é um refúgio para pessoas deslocadas pela seca e pela corrupção. Ade, Chade, 1985.

Tiago Santana.

Em projetos como esses desenvolvidos pelo cearense Tiago Santana, uma das preocupações principais que se deve ter diz respeito à relação entre fotógrafo-fotografado. Isso porque o fotógrafo literalmente entra na vida da pessoa. Passa à conviver com seus personagens como parte integrante da família. Eis aí um grande desafio.
"Primeiro é preciso pensar no respeito com o outro. Na maioria dos lugares que eu vou fotografar, bastante no interior, as pessoas te recebem quase como que você fosse da família. Você é muito bem recebido. E chega a ficar até assustado. Então, a partir do momento que as pessoas se abrem, abrem a casa, o coração, a vida, você também tem que ter muito cuidado. Tem que ser recíproco, você também tem que corresponder. Então, no fundo, esse diálogo, a coisa de conversar, é fundamental", explica Santana.

Tiago Santana.

Percebe-se nas fotografias de Tiago Santana a possibilidade que elas têm de revelar a realidade. Isto é, as imagens captadas por ele fazem pensar, provocam uma reflexão sobre os fatos descritos. Carregam, por assim dizer, uma carga de crítica social. Santana concorda com isso. Contudo, mostra toda preocupação que tem em fazer isso de forma inteligente.

Tiago Santana.

Nesses quase vinte anos dedicados à fotografia, Tiago Santana demonstra uma sensibilidade para essa escrita com a luz comum a poucos. Abordando temas como a religiosidade, o cotidiano e a paisagem humana do nordeste brasileiro, Santana registra poesia em suas fotografias.

Chico Albuquerque.

Victor Brecheret.

Temos o retrato do escultor Victor Brecheret,
paulistano, um dos principais escultores do País. Ele participou de
alguns movimentos artísticos, entre os quais a Semana de Arte
Moderna, mas sempre mantendo um estilo próprio. Em 1954,
um ano antes de sua morte, Victor Brecheret posa para as lentes
de Chico Albuquerque, em seu ateliê.
Os anos 50 foram muito profícuos culturalmente para o Brasil e
também para Victor Brecheret que valoriza e retrata a arte
indígena, dando origem ao "período brasileiro" em sua carreira.
É uma das fases em que descobre a cultura indígena e a
interpreta em suas esculturas, entre elas "O Índio e a
Suassuapara". Victor Brecheret deixou importantes monumentos
na cidade de São Paulo, como o "Monumento às Bandeiras",
construído no Parque do Ibirapuera, marco do desenvolvimento
de São Paulo. Victor Brecheret foi reconhecido
internacionalmente como escultor.

Chico Albuquerque.

Mário Cravo.

Temos o retrato do artista plástico Mário
Cravo, baiano, um dos representantes da escultura e gravura no País. O retrato foi tirado em 1950, quando o artista estava com 27 anos. Esse retrato representa um fragmento da memória da vida de Mário Cravo que constrói, nesse período, sua primeira fase de escultor e desponta como um inovador na escultura, pelas pesquisas de arte popular e erudita que realizou no Norte e Nordeste do Brasil. Ele e um grupo de artistas impulsionaram o movimento de arte moderna na Bahia e renovaram a arte plástica em Salvador. O enquadramento fechado em seu rosto destaca seu olhar expressivo e inquieto, como sua personalidade, que busca através dos temas nacionais de mitos e deuses do homem brasileiro e baiano a sua forma de expressar-se.

Chico Albuquerque.

Aldemir Martins.

Temos o retrato de Aldemir Martins,
cearense, um dos representantes da pintura brasileira. O seu retrato foi feito em estúdio, em 1950, época em que o artista tinha 28 anos e já se sobressaía em sua carreira artística dando aulas e ganhando prêmios. Nesse período em que a cidade de São Paulo começava a destacar-se socioculturalmente dos outros centros urbanos, Aldemir Martins ministra um curso de gravura no Museu de Arte de São Paulo – MASP, recém-inaugurado, e também recebe uma medalha de bronze expondo no II Salão Baiano.

Danielle Severo.

Danielle da Silva Severo.
Publicidade e Propaganda.
Disciplina: Introdução à Fotografia.
Professor: Marcos Vieira.